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sexta-feira, 6 de julho de 2012

Eu, um holocausto vivo.


Em romanos 12.1, Paulo faz uma alusão á lei da oferta queimada (Levitico 6.8-12), que tinha vigor no velho testamento, onde um animal devia ser queimado no altar como sacrifício a Deus, Paulo aplica essa referência á Igreja e diz que a oferta hoje não é um animal, e sim nós mesmos.
O cristão precisa se dedicar completamente a Jesus, e consagrar todo o seu ser a ele, rendendo-se em submissão a Cristo através da palavra de Deus. O interessante é que antes do animal ser sacrificado, ele precisava ser avaliado, e se fosse reprovado, não poderia ser ofertado, entre outras condições ele precisava ser imaculado, isto é, sem defeito, o que significa a santidade na vida do crente, em segundo lugar era necessário matar o animal antes de ofertá-lo, ou seja, pra subir no altar de Deus tem que morrer, isso é a morte do orgulho e da incredulidade. O holocausto devia queimar até virar cinza, não poderia existir holocausto meio queimado, tinha que arder completamente até tudo se consumir, isso é o trabalhar de Deus na vida do cristão, enquanto houver carne em nós, precisaremos ficar no altar, e isso é um processo que dura à vida inteira. Depois de consumido o holocausto, restavam as cinzas, que deveriam ser lançadas fora para que assim viesse mais um sacrifício de adoração, se as cinzas permanecessem lá, a próxima oferta não poderia queimar, enquanto cinzas ocuparem o nosso coração, não poderemos adorar a Deus, cinzas essas que simbolizam magoas passadas, porém ainda recordadas e vividas como se fossem parte do agora.
O ciclo do holocausto se repete em nossas vidas diariamente, o cristão precisa se oferecer todos os dias, santificar-se todos os dias, morrer todos os dias, queimar-se completamente todos os dias, tirar as cinzas todos os dias, e recomeçar todos os dias!

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